Acredito no potencial desta instituição, contudo, lamento constatar que os administradores não o exploram devidamente. Em meu período de estudos aqui, deparei-me com muitos indivíduos de condição financeira desfavorecida. Acredito que as pessoas possam ser estratificadas em distintas classes sociais. Não desejo compartilhar meu espaço com alguém que porte um iPhone de geração passada, ou, ainda pior, um plebeu que se contenta com dispositivos Motorola ou Xiaomi. Em uma ocasião, enquanto passeava pelos corredores com uma amiga, deparei-me com a audível saudação 'hello Moto'. Senti-me profundamente ultrajado, e minha amiga quase demonstrou uma reação física desagradável. Conservo a fé no que esta instituição já foi e defendo a ideia de que deveria ser reservado um aposento exclusivo para acomodar esses bolsistas. Outro ponto que considero pertinente enfatizar é que, durante um diálogo (que naturalmente transcorreu em inglês), com um indivíduo de origem humilde, senti-me excessivamente incomodado pelo aroma do privilégio que sua bolsa de estudos exalava e pela percepção de que trajava indumentária proveniente de uma loja de renome entre tal estrato social. Regressando à nossa conversa, ele ousou inquirir: ''Could you kindly provide me with your Instagram?'' Fui acometido por uma crescente exasperação perante seu sotaque, que, devo admitir, considerei desagradável. Nesse ínterim, realizei uma ação da qual me orgulho sobremaneira. Resisto em proferir todos os detalhes, mas posso afirmar que a extração dentária tornou-se parte da narrativa. E o que ocorreu em seguida? Fui convocado à diretoria. Reflito com desassombro: será que devo eu, com minha educação nobre e próspera em saúde, modéstia e finanças, suportar tal convivência? Respeito, contudo, anseio pelo mesmo respeito em retorno. Para dirimir essa contenda, recomendo que se designe um espaço com uma área minimamente superior a 5 metros quadrados exclusivamente para aqueles que compartilham dessa condição, além de se instituir uma significativa majoração nas taxas de mensalidade, acompanhada pela implantação de uma base militar adjacente. Afinal, quem sabe o que tais indivíduos almejem fazer conosco, provenientes de famílias abastadas e eminentes em saúde, humildade e riqueza? Outro ponto de interesse inegável é a situação referente ao estacionamento. Necessito de uma pista de pouso particular, para que meu jato Praetor 600 possa aterrissar com tranquilidade. Ao comparecer ao primeiro dia de aula a bordo de minha aeronave, deparei-me com a ausência de tal infraestrutura. Por um breve momento, senti-me tentado a replicar a indignação pública de Celso Portiolli. Optei, em vez disso, por não comparecer às aulas em virtude deste infortúnio. Ao percorrer os comentários, identifiquei um colega que também experimentou um dilema semelhante. Considero inadmissível a escassez de, no mínimo, cinco pistas de pouso. Acredito, com toda a sinceridade, que os estudantes deveriam ser providos com suas próprias aeronaves para fins educacionais. Afinal, veículos automotores são meras concessões àqueles de recursos mais modestos, incapazes de adquirir uma aeronave ou jato. A despeito das questões de infraestrutura mencionadas, reconheço que a qualidade do corpo docente é, em sua maioria, satisfatória. No entanto, algumas figuras docentes recusam-se a me prestar a devida deferência. Em um episódio, minha professora de inglês proferiu a seguinte frase: 'Vocês devem completar a lição da página 15'. Caros leitores, percebem o dilema? Aula de inglês ministrada no idioma português? Como era de se esperar, medidas severas foram adotadas, culminando na amputação da língua da docente. E assim, minha alma se mantém vazia, tanto interna quanto externamente, acumulando e aprisionando lembranças angustiantes, assim como Frederick Clegg fazia com as borboletas e fez com Miranda. Tudo isso, resultado desta instituição que me deixa com as lembranças contorcidas em tristeza lúgubre por aqueles que compartilham sua jornada de estudo nela. Atenciosamente, Naitenneininai vIII

Só quem estudou lá consegue entender. E esqueçam os comentários negativos, pois críticas devem ser construtivas...como pofem melhorar. Pode ter certeza que o ensino de lá é para a vida !

Horrível matriculei o Ronald III DA HOLANDA ELE VOLTOU VOMITANDO PORQUE O CAVIAR NAO ERA BANHADO A OURO TAMBEM ELE CHEGOU ATRASADO PQ NAO CONSIGOU ESTACIONAR O JATINHO PARTICULAR DELE

local mt ruim vi varias sucatas q chamam de uma tal de hilux n tive espaço para estacionar minha rolls royce para deixar o lorenzo || e alias , eles não construiram um campo de golf

Melhor escola que eu já estudei na minha vida. Alunos educados, professores simpáticos, hambiente incrível. Não sei do que essas avaliações estão zoando, essa escola é maravilhosa!!

Cheguei 5 minutos atrasada porque não tinha espaço para estacionar minha BMW ,sem contar com os pobres sou alérgica e vi um com um Iphone de botão,vomitei

Escola ruim, o professor Enéas Carneiro não trabalha lá... E tem muito pobre também, a menina estava usando Iphone 13...

Excellent school with education as priority and preparing our kids for life and the world outside!

Levei "uniform infraction" porque eu vim com a roupa da marca do meu pai (Gucci).

Welcoming inclusive environment! Very conducive to a great learning experience!!

Melhor escola de Brasília para quem busca um ensino internacional de excelência.

Excellent place for students to develop their skills and learn about the world.

The perfect school if you want your children growing up to be global citizens.

Escola excelente para a comunidade internacional e também brasileiros.

muito ruim o professor de historia não era o pedro alvarez cabral

Horrível, o professor de educação não era o messi

I would give it 6 stars if I could.

Lugar muito top !!!!

Great place to work!